Você já sentiu que um relacionamento está te sufocando? Como se, aos poucos, estivesse perdendo sua voz, sua confiança, ou até mesmo o brilho de ser quem você é? Relações tóxicas podem parecer labirintos emocionais, onde a culpa, o medo ou a dependência tomam conta.
No Psicodrama, entendemos que você não é apenas um personagem nessa história, mas também o autor. Dalmiro Bustos nos ensina que podemos reescrever os papéis que assumimos. Talvez você tenha sido o(a) “resgatador(a)”, sempre colocando as necessidades do outro à frente. Ou talvez o(a) “silencioso(a)”, engolindo palavras por medo de conflito. Reconhecer isso é libertador.
Maria da Penha Nery nos convida a observar nossas “lógicas afetivas de conduta”. Será que aprendemos a amar de formas que nos prendem, em vez de nos libertarem? Esses padrões muitas vezes vêm de experiências passadas, e o Psicodrama oferece um espaço para revisitar essas histórias e transformá-las.
O resgate da autoestima não é sobre buscar perfeição, mas sobre reaprender a cuidar de si, colocar limites e priorizar o que realmente importa: você. Com ferramentas como dramatizações e jogos de papéis, é possível experimentar novas formas de agir e pensar, construindo relações mais saudáveis.
Você não precisa enfrentar isso sozinho(a). Na terapia, há espaço para acolhimento, aprendizado e mudança. E, com o tempo, você vai perceber que amar – a si mesmo(a) e aos outros – pode ser leve.
Convido você a dar o primeiro passo. Que tal reescrever sua história?