O QUE VOCÊ FAZ PARA MANTER O AMOR PRÓXIMO?

Sou a Ana, e adoro escrever e refletir sobre relações amorosas, se você está aqui presumo que também, é amante de leituras sobre o universo do amor. 

 

 

No artigo de hoje, iremos meditar sobre maneira das pessoas se relacionarem. 

 

 

Existem pessoas que tem facilidade, habilidade e até fascínio por proximidade, vínculo, conexão, buscam ter relacionamentos íntimos e se sente realizadas, seguras, e confortáveis em relacionamentos profundos, intensos e bem aconchegantes. 

 

 

Mas, há outros tipos de pessoas, aquelas que são conhecidas como frias, superficiais, pessoas que não se sentem tão à vontade quando outras se aproximam. 

 

 

Por que existem pessoas tão diferentes umas das outras? Por que algumas pessoas buscam incansavelmente vínculos íntimos, e outras fogem disso? Por que para alguns de nós quanto mais pertinho do outro é melhor, e para outros isso é quase que um pesadelo? 

 

 

Existem teorias que explicam e sanam as nossas curiosidades sobre essas questões que levantei. Mas, minha proposta para o texto de hoje, não é explicar o porquê, mas sim, apresentar três estilos diferentes, de lidar com o amor. 

 

 

Tem pessoas, que tem facilidade em se aproximar das outras, se sentem confortáveis em depender delas ou elas depender dela. Se sente seguras em seus relacionamentos, acreditam que sempre que puderem, seu amor estará lá, disponível. 

 

Não tem medo ou receio de serem abandonadas, aliás, não ficam conjecturando, se o parceiro irá terminar em algum momento. Gostam de se aproximar das pessoas, e gostam que as pessoas se aproximem dela, digo, em todos os sentidos, de corpo e alma. 

 

 

Mas, tem algumas pessoas que acreditam que os outros estão relutantes, são cabeças duras e até rebeldes, quando o assunto é se aproximar delas, tanto quanto elas gostariam e desejariam. 

 

Ou seja, são pessoas que querem ter relacionamentos mais próximos e íntimos, mas acha, que o outro não quer, ou não quer na mesma intensidade e proporção. Elas, ficam preocupadas, se o parceiro a ama verdadeiramente e se ele quer ficar com ela. São pessoas que desejam ficar bem pertinho, grudadinho do outro.

 

Frases como, “você não me ama mais”, “você não liga mais para mim”, “você não me dá mais carinho”, “você não me da mais atenção”.

 

 

São feitas por pessoas, que pensam que mais ou menos horas serão abandonas, que o parceiro irá deixá-la, são pessoas que querem mais intimidade, e acabam, por conta da ansiedade, sendo vista como, carente, maluca, desequilibrada, manipuladora, por pessoas que evitam proximidade e são cobradas por mais conexão. 

 

 

Contudo, tem pessoas, que ficam desconfortáveis, incomodadas, inconfortáveis, quando se trata em estar perto das pessoas. Considera difícil confiar completamente, e é delicado se permitir ou se perceber dependente de alguém. Sentem um certo incômodo, até com contatos físicos, e com frequência os outros pedem e desejam que elas sejam mais íntimas.

 

 

As pessoas que evitam ou não fazem tanta questão de aprofundar e gerar intimidade com os outros, enxergam a conexão com dor e mágoa. Elas notam e percebem que o outro a ama, ficam lisonjeadas até, mas temem se frustrarem, sofrerem, e acabam por se distanciarem, afinal aproximação emocional, as fazem lembrar de um lugar doloroso (infância). 

 

 

Dependendo do relacionamento, adotamos algumas posturas, ás vezes ficamos mais ansiosos pela presença e demonstração de afeto, ou até mesmo mais distantes. Quero dizer, que cada um de nós, podemos em algumas fases da vida ser esses três tipos de pessoas. 

 

 

Todos nós podemos em algum momento nos sentir mesmo amado, ansioso e até distante. A diferença, é quando não reproduzimos os vínculos de nossa infância. 

 

 

A questão é, o que você faz para manter o amor próximo?

 

 

Saber como você se relaciona e se sente diante do relacionamento, poderá te ajudar a ser o tipo de pessoa que deseja, para ter o relacionamento que busca. 

 

 

Caso você perceba que é uma pessoa que gosta de mais vínculo, e está com outra que evita, e gostaria de lidar com isso.  

 

 

Ou, se percebe a todo instante insegura, pensando que o outro irá terminar, se ele realmente te ama. 

 

 

Ou, de repente, você se considera distante das pessoas, e gostaria de ser mais íntimo. 

 

 

A terapia pode te ajudar com essas questões. Além dela, tem livros, cursos, vídeos, você tem infinitas possibilidades. 

 

 

Com muito amor e sem desapego,  

Ana Paula de Andrade, Psicóloga. 

Prazer, sou a Ana

Sou psicóloga clínica e fascinada pelo ser humano, pelas suas potencialidades, virtudes e forças. Nascemos com alguns propósitos, e um deles é sermos felizes. Inspiro as pessoas a terem uma vida virtuosa, onde elas tenham sede de vida, que não se limitam a sobreviver, e que queiram reviver.

AGENDE UMA SESSÃO

Minha missão como terapeuta é ajudar às pessoas a desvendarem suas mais profundas perguntas pelo significado das coisas. O que é? Por quê? Pra quê? 

O que é isso que sinto? Por que será que sinto isso? Por que as pessoas me maltratam? Por que a vida fez isso comigo? O que me espera no futuro? Por que não consigo ser como gostaria? O que falta em mim?

Refletir sobre questões de culpa, dor, decepção, falta de amor, falta de sentido, tristeza,  incerteza, é vasculhar, remexer, revirar, descobrir e redescobrir tudo isso dentro da gente.

O paradoxo da vida, é que não só todas as respostas estão dentro de nós, mas tudo aquilo que julgamos precisar e necessitar. 

Meu propósito é ajudar as pessoas a si acessarem, a terapia é esse espaço facilitador e revelador.