Você já se sentiu intrigada para compreender suas ações, motivações e sua fórmula para a vida?

Como se você busca-se uma explicação lógica, e até justa para nomear, seus afetos, sensações, a maneira como atua?

Se considera Interessada em saber exatamente como você funciona, como se sente, como reage diante das frustrações, dos medos que te assombram.

Dos amores falidos, por que empaca sempre nos mesmos desafios, ou por qual razão, repete seus ciclos viciosos?

Se sim, esse texto é para você, então não leia, devore-o!

O autoconhecimento é a chave para uma vida, com liberdade, autenticidade, e amor próprio.

Quando descobrimos cada detalhe do nosso quebra cabeça, nos tornamos mais íntimos, conectados e responsáveis pelo destino da nossa caminhada.

Quando conhecemos intensamente nossas raízes, a nossa ficha cai, e tudo começa a fazer sentido.

Olhamos para nosso passado, através de uma linha do tempo, notamos o quanto cada experiência influenciou na construção da nossa identidade e filosofia de vida.

Notamos, o quanto reproduzimos, daquilo que recebemos, do que foi apresentado, enquanto ainda éramos bem pequenos.

Entendemos como surgiram muitos de nossos medos, que nos assombram e atormentam até hoje.

E sabe o que é mais intrigante? Muitas vezes somos leais as pessoas da nossa família, movidos pela pertença, repetimos as ações, até aquelas que detestamos e repudiamos.

Saiba o quão é possível você se sentir livre para construir sua bibliográfica, com os elementos que quiser compor, reciclando, eliminando ou mantendo dos originais.

Ficamos mais empoderadas para não vivermos à mercê do que os outros esperam, ditam e orientam.

Damos menos peso às vozes das pessoas, e mais importância a nossa voz interior, que tem tanto a opinar, sobre nossas reais vontades, desejos e ambições.

Nada paga o preço de estarmos sendo fiel a nossa própria essência. Devemos isso a nós mesmos.

Quando reafirmamos nossas qualidades, virtudes, forças e resiliências, lidamos com os desafios com maturidade e equilíbrio, agindo conforme o momento exige da gente.

Ficamos inundados de boas sensações, de competência e autorização para sermos originais e autênticos. Coisa boa né?

O autoconhecimento é a chave para bons relacionamentos, revelando o que queremos das pessoas, o que elas têm a nos oferecer, e o que no fundo elas nos despertam.

Você já parou para observar o que as pessoas provocam em você? Você ficaria surpresa….

Alguns encontros, nos sentimos leves,  confortáveis, espontâneos, bem à vontade para sermos só quem somos. Saímos satisfeitos e aceitos.

Mas, por alguma razão, outros encontros, experimentamos sensações desagradáveis, como um nó na garganta, raiva, tristeza, ficamos mais apagados, quietinhos, com uma tremenda vontade de sair correndo. Saímos nos questionando do por que estávamos ali.

Ter essas respostas, facilita sobre como gostaríamos de lidar com essas sensações ali provocadas.

A curiosidade a respeito de quem é você, clarearia sua perspectiva sobre si, do que ama e detesta dessa vida. 

Quando e como se sente realmente feliz, aceita, valorizada, amada, ou angustiada, confusa, ansiosa e perdida.

O autoconhecimento oferece respostas sobre nossas dores, rejeições, abandonos, fracassos, e como reagimos diante disso.

De repente ficamos atordoadas, perplexas e paralisadas. 

Outras vezes, ocupamos a mente para nos distrair do verdadeiro problema. 

Ou, somos roubadas pela agressividade, saímos gritando e brigando com todos.

São infinitas possibilidades de reagir. Chorar, vingar, contornar, calar, gritar, bater, explodir, fingir que nada aconteceu, romper.

Compreender o por que de cada sentimento e o que você escolheu fazer, evitará que você se julgue, critique e se culpe. Você não é louca. Tudo tem um por quê. Descubra o seu.

O que você fará depois de ter todas essas respostas na ponta da língua, é o preço que se paga. 

Não terá como esquecer ou apagar, o que você descobriu com o autoconhecimento.

Torço para que seja um impulso a você assumir a vida que tanto diz desejar, sendo coerente em suas ações, assumindo a responsabilidade de cada escolha.

A tendência é que nos tornemos mais gentis, bondosos e leais a nós mesmos, nutrindo o nosso amor próprio.

Não vou mentir, não é só flores, é um processo doloroso, intenso.

Mas é infinitamente recompensador quando estamos prontos.

Se você sabe o que busca, ficará mais fácil saber onde achar.

A própria escola da vida, tem muito a mostrar e ensinar quem é você, basta você querer.

Eu, Ana, me dei o luxo de entender profundamente minha essência, com a terapia.

É o lugar onde me sinto segura para aprender sobre mim, nomear minhas emoções, costurar partes desconexas, ser menos misteriosa para mim mesma.

Confesso a você que ainda estou nessa busca, leva tempo para pisar em solos dolorosos.

Principalmente enxergar a olho nu, meus defeitos, pontos fracos,  traços não tão admiráveis.

É ao mesmo tempo, libertador, me elegi como protagonista da minha vida, e daqui ninguém me tira.

Hoje escrevo a minha história, com mais consciência, mais respeito e conexão comigo mesma. 

Foi a melhor coisa que fiz e continuo a fazer. É um longo caminho. Tenho a vida inteira.